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DMCard foi ambiente para pesquisa de Stanford sobre os efeitos das reuniões virtuais nos Brasileiros

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DMCard foi ambiente para pesquisa de Stanford sobre os efeitos das reuniões virtuais nos Brasileiros

Pesquisadores entrevistaram e acompanharam a rotina de colaboradores da instituição financeira que, recentemente, oficializou o trabalho remoto e a contratação à distância para preenchimento de vagas por profissionais de qualquer lugar do Brasil

Recentemente, foi divulgado um estudo realizado pelo Laboratório de Interação Virtual Humana da Universidade de Stanford que buscava entender as razões da fadiga causada pelas reuniões virtuais via teleconferência. As primeiras descobertas apresentadas foram resultado de uma pesquisa realizada com trabalhadores americanos. Agora, os acadêmicos buscaram entender se essa relação com os programas de comunicação em áudio e vídeo mudam em diferentes culturas. Por isso, decidiram traduzir o questionário que mede a fadiga decorrente de videoconferências para o português e validá-lo junto com a população brasileira. Além disso, eles replicaram a metodologia utilizada nos Estados Unidos em outros países começando pelo Brasil, onde utilizaram a instituição financeira DMCard como ambiente de pesquisa.

À frente do estudo está a brasileira Anna Carolina Muller Queiroz, atualmente morando nos Estados Unidos onde é pesquisadora de pós-doutorado no Lemann Center e no Virtual Human Interaction Lab, ambos na Universidade de Stanford. Ao mesmo tempo, ela celebra que sua versão americana da pesquisa entrou para o top 10 dos papers mais baixados em todo o mundo.

Sandra Castello, Diretora de Marketing e Pessoas da DMCard explica a importância de trazer o estudo para a realidade brasileira. “Como pudemos acompanhar pela imprensa, a pesquisa americana de Anna Carolina mostra que situações como ver a própria imagem na tela, sentir que diversas pessoas estão te olhando o tempo inteiro e a impossibilidade de movimento são causas de fadiga. No entanto, ficava a dúvida, será que isso se reflete da mesma forma em outras cultura”, destaca.

“Para nós, entender como isso acontece aqui e encontrar soluções para garantir o bem-estar dos colaboradores é algo muito importante. Principalmente na DMCard, já que oficializamos o trabalho remoto, inclusive abrindo a possibilidade de contratações em outras regiões do país quando o cargo assim o permitir. Saber que teríamos esse estudo realizado no Brasil já era motivo de comemoração, contudo, sermos a primeira empresa do país convidada para o ambiente da pesquisa foi algo com total sinergia com nossos propósitos e valores do cuidado com as pessoas. Aceitamos na mesma hora”, conta a executiva.

Resultados

No Brasil, a amostra foi composta por colaboradores da DMCard representando o uso das teleconferências em reuniões de trabalho e, também, estudantes para avaliar esse efeito na aprendizagem.

De forma geral, os resultados mostraram que as mulheres manifestaram níveis mais elevados de fadiga do que os homens. No entanto, essa diferença de fadiga entre os gêneros diminui conforme o avanço da idade. Ambos tendem a se tornar menos fatigados com o avanço da idade, no entanto essa queda entre as mulheres é bem mais acentuada e acabam se encontrando no mesmo patamar a partir dos 55 anos.

O interessante é que esta é uma descoberta que mostra como diferentes países e culturas podem ser diferentes. Nos Estados Unidos, onde a primeira pesquisa foi realizada, a diferença da fadiga entre homens e mulheres tende a aumentar com o avanço da idade.

Os colaboradores da DMCard responderam ao questionário de forma anônima por meio de um link. “Todas as descobertas da pesquisa servirão como ferramenta de decisão na busca pelo bem-estar de nossos funcionários não apenas no ambiente de trabalho, mas no trabalho remoto em todo o país. Já estamos começando a definir quais ações serão tomadas baseadas nos resultados da pesquisa”, conclui Sandra.

O paper completo da pesquisa de Stanford pode ser consultado no link: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3844219

Sobre a pesquisadora Anna Carolina Muller Queiroz

Anna Carolina é responsável por projetos investigando os impactos psicológicos e cognitivos de tecnologias no comportamento e comunicação no Virtual Human Interaction Lab (VHIL) na Universidade de Stanford, onde coordena diversos projetos nos EUA, LATAM e Europa. É também pesquisadora de pós-doutorado e Fellow no Lemann Center na Universidade de Stanford, responsável pelos projetos sobre o uso de tecnologias e inovação na educação – coordenando projetos focados na implementação de inovações em larga escala na educação brasileira. Recentemente atuou como líder de inovações para aprendizagem no mediaX da Universidade de Stanford, responsável por desenvolver programas executivos para as empresas afiliadas (principalmente nos EUA, Ásia e LATAM). Docente em instituições de ensino superior desde 2008, recentemente lecionou no curso de Especialização em Computação Aplicada à Educação da Universidade de São Paulo (USP), faculty convidada na UMASS (University of Massachussetts) em pesquisa sobre o uso de Realidade Virtual em negócios e palestrante convidada na Cornell University e Harvard in Tech. Possui mestrado e doutorado em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem (USP) e pós-graduações em Administração (FGV), Medicina Comportamental (Unifesp) e Educação (Harvard), além do atual pós-doutoramento em Educação (Stanford). Autora de diversos livros em educação e de artigos científicos apresentados em congressos e revistas internacionais com rigoroso processo de revisão, como Nature Scientific Reports. Reconhecida como referência no uso de tecnologias inovadoras em ecossistemas de aprendizagem pela revista Forbes. Suas pesquisas já foram apresentadas em dezenas de mídias e instituicões internacionais, como Washington Post, CNN, BBC, The Guardian, El Pais, Nasdaq e World Economic Forum

Sobre o Grupo DMCard

A DMCard é uma instituição financeira que nasceu em 2002 como uma administradora de cartões de crédito private label (o chamado “cartão de loja”). Em 18 anos de vida já emitiu mais de 3,5 milhões de cartões em todo o país, e está expandindo seu portfólio visando incluir novos produtos financeiros para atender o mercado de forma completa.

Este ano, a companhia acaba de anunciar uma grande novidade, estreou no segmento de cartões de crédito tradicionais com o lançamento do DMCard Mastercard, um dos primeiros produtos de um plano robusto de expansão a curto prazo que envolve o lançamento de diversos outros serviços financeiros.

Uma empresa jovem, dinâmica e que está em constante crescimento. Para isso, tem a tecnologia, a inovação e o pensamento digital como importantes valores, sempre buscando soluções que ofereçam a melhor experiência aos seus clientes.

Pessoas sempre foram prioridade na DMCard. Por exemplo, a avaliação interna pelo E-NPS (Employee Net Promoter Score), indicador que mede o quanto os colaboradores classificam a empresa como um bom local para se trabalhar, alcançou um excelente resultado com 93% de satisfação. Além disso, na plataforma Glassdoor, a empresa está avaliada com a nota de 4,6 (em uma escala de zero a cinco), o que a posiciona em nota similar ou ainda mais alta do que as maiores e mais desejadas empregadoras do país.

Além do público interno, também conta com avaliações com ótimos índices na satisfação dos clientes. A DMCard é a única empresa de cartões que possui o selo RA1000, tem índice de satisfação no atendimento pelo call center de 94% e NPS (Net Promoter Score) atual de 74%, índices que mostram um compromisso em também oferecer o melhor serviço para nossos parceiros e clientes.

 www.dmcard.com.br

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